INSTITUIÇÃO

Centro de Formação “Os Templários”

Descrição

O Centro de Formação “Os Templários” foi constituído em 23 de julho de 2008, ao abrigo do Decreto-Lei n.º 242/92, de 9 de novembro, e regulamentação complementar, conjugado com o Despacho n.º 18039/2008, de 4 de julho, na sequência do processo constitutivo em que estiveram envolvidas as Escolas/Agrupamentos do ensino público dos Concelhos de Ferreira do Zêzere, Ourém e Tomar, e foi homologado por despacho de 2 de setembro de 2008, do Senhor Diretor Regional Adjunto de Educação de Lisboa e Vale do Tejo, nos termos do Despacho nº 18039/2008, de 4 de julho. É acreditado pelo Conselho Científico-Pedagógico da Formação Contínua; na data de aprovação deste regulamento interno o registo é o número CCPFC/ENT-AE-1465/23, válido até 3 de julho de 2026.

CONSTITUIÇÃO DO CONSELHO DE DIRETORES

CFAE “Os Templários/ AGRUPAMENTO	DIRETOR/A
CFAE “Os Templários”	Sara Bento Moucho (Presidente)
Caxarias	Cláudia Campos
Conde de Ourém	Diogo Alves
Ferreira do Zêzere	Lina Serra
Nuno de Santa Maria	Maria Celeste Sousa (Vice-presidente)
Ourém	Sandra Pimentel
Templários	Paulo Macedo
Escolas e Jardins de Infância João de Deus	Alzira Peralta
Colégio de São Miguel	Cláudio Barroca
Colégio Sagrado Coração de Maria	Serafim Assunção e Costa

CONSTITUIÇÃO DA SECÇÃO DE FORMAÇÃO E MONITORIZAÇÃO

CFAE “Os Templários / AGRUPAMENTO	DIRETORA/MEMBRO
CFAE “Os Templários”	Sara Bento Moucho
Caxarias	Ana Margarida Vieira
Conde de Ourém	Maria Alice Ceia
Ferreira do Zêzere	Elizabete Costa
Nuno de Santa Maria	Cristina Marques
Ourém	Maria Fernanda Mateus
Templários	Marta Santos

Objetivos

Gerir com eficácia e eficiência os recursos financeiros e materiais do Centro de Formação; Apoiar as escolas associadas no levantamento das suas necessidades de formação e na elaboração dos respetivos planos de formação com vista à melhoria da qualidade do ensino e em articulação com os objetivos de política educativa local e nacional; Consolidar dinâmicas de trabalho colaborativo entre o Centro de Formação “Os Templários”, os agrupamentos de escolas e os formadores e avaliadores internos; Reforçar o papel do Centro de Formação enquanto instituição de referência no contexto da área alargada na influência da instituição; Concretização do processo de autoavaliação do Centro de Formação; Valorizar uma comunicação aberta e afável na página do Centro de Formação.